
Outro fator que influenciou nossa mudança comportamental, e consequentemente o esquecimento de “Eu”, foi a abertura ocidental aos valores orientais. Explico-me, cada vez mais nos rendemos aos valores milenares das culturas orientais, seja pelo advento da internet, que aproximou o mundo, seja pelo advento do semancol, que nos fez perceber o quão perdidos somos perante os inventores da bússola.
De qualquer maneira, relutamos, relutamos, mas nos rendemos aos encantos chineses, e vieram roupas, comida, bolsas, comida, remédios, comida, chás, comida, atividades físicas, hummm comida, enfim tantas novidades que acabamos por trocar nosso tão brasileirinho “Eu” pelos olhinhos puxados do “Mim”.
Atualmente, “Mim” comparece a todos os eventos para os quais levávamos “Eu”, e o chinesinho participa mesmo, não falha uma festa, um acontecimento qualquer, ele sempre está lá. Tudo recai sobre seus ombros, é para “Mim” fazer, para “Mim” comprar, para “Mim” lavar.
Sabe, no tempo do “Eu” as pessoas se perguntavam umas as outras como ele conseguia dar conta de tudo aquilo, alguns encontravam a resposta no tamanho robusto do rapaz, em sua descendência afro, ou no jeitinho brasileiro. Às vezes, hoje, me pergunto a mesma coisa sobre “Mim”, como tão magrinho e quieto ele consegue dar conta de tantos eventos e tudo mais, bem... vai ver esse é mais um dos segredos da medicina oriental!
Um comentário:
A menina
esse tal de mim, faz parte de um plano dos chineses de escravizar e transformar nos pobres brasileiros em zumbies, é sim.
é vero
Parabens
ficou bem legal
beijão
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